Que a Redley tá sempre conectada com o mundo da música, vocês já sabem. Hoje, vamos destacar alguns artistas LGBTQIAPN+ que estão brilhando na cena musical e que você precisa conhecer!
Totô de Babalong
Totô de Babalong é aquele nome que você vai ouvir cada vez mais por aí. De Salvador, o cantor se popularizou com o single “Caipirinha de Milão”. Mais recentemente, lançou seu segundo álbum, “Pescoço Salgado”.
A Dama
Com uma presença que domina qualquer palco, anteriormente conhecida como “A Dama do Pagode”, agora é pura e simplesmente “A Dama”. A cantora, natural de Salvador, continua brilhando como uma verdadeira estrela do pagodão baiano.
Jaloo
Nascida em Castanhal, Pará, Jaloo é uma artista não-binária que já declarou sua preferência pelos pronomes femininos. Em 2023, Jaloo lançou seu álbum “MAU”, tendo como single principal a música “Profano”.
Potyguara Bardo
Ninguém faz igual Potyguara Bardo. Natural do Rio Grande do Norte, essa artista é extremamente conectada com suas origens e, ao mesmo tempo, se aventura pelos estilos pop e eletrônico. Recentemente, lançou o single “Karamba”, que já está dando o que falar. Sua vibe psicodélica é uma das suas marcas registradas, trazendo uma mistura única de sons e experiências que só Potyguara consegue criar.
Kaike
Kaike, natural de Belo Horizonte, é um jovem talento de apenas 17 anos que já está deixando sua marca na música brasileira. Cantor, compositor e performer, ele já colaborou com Rico Dalasam e chamou a atenção de grandes nomes como Baco Exu do Blues e Marina Sena. Com um estilo único e uma presença de palco marcante, Kaike é uma promessa que vale a pena acompanhar de perto.
Tonny Hyung
Tonny Hyung, natural de São João de Meriti, encontrou seu caminho artístico nas rodas de rima de sua região. Com um talento nato para a composição e uma presença de palco envolvente, Tonny vem conquistando cada vez mais espaço na cena musical. Em seu último lançamento, ele se junta a Rennan da Penha, trazendo uma combinação poderosa no single “Bota a Cara”.
Pambelli
Pambelli é uma DJ das noites cariocas de 27 anos. A artista se identifica e levanta a bandeira travesti. Pambelli já destacou publicamente a necessidade de se esforçar o dobro para ser reconhecida: “Se nosso trabalho se iguala com o de uma pessoa cis, vão contratar a pessoa cis.”
Com tantos artistas incríveis se torna inegável a contribuição da comunidade LGBTQIAPN+ para o cenário musical e cultural do Brasil. Em um país ainda por vezes retrógrado, destaca-se, cada vez mais, a importância de valorizarmos nomes que fogem do padrão heteronormativo que estamos acostumados a ver no top 10 dos grandes streaming.
Acompanhar suas músicas e toda movimentação cultural advinda desses e outros artistas da comunidade é celebrar e apoiar a diversidade e, junto á isso, também celebrar a cultura e a arte.